quinta-feira, 18 de julho de 2024

França e Suiça - 2023 - com criança de 6 anos (Parte 1)

 Oi Lia!

No final de 2023, fizemos mais uma viagem com você. O roteiro prometia muito: França e Suíça, com direito a (tentar) aprender a esquiar! Foram três semanas, de 4 a 25 de dezembro, época de transição do outono para o inverno lá pelo hemisfério norte. E, aqui pelo Brasil, estávamos vivendo uma onda de calor muito intensa - saímos do forno direto para a geladeira!

Voamos de Azul de Brasília a Paris, no bom esquema de pague 2, ganha 1 (pelo uso do cartão de crédito Visa Infinite da Tudo Azul). Sentamos separados do papai, eu e você fomos ao lado de outra Vanessa, que levou uns chutões  enquanto você dormia.


Sala Vip da Azul em Viracopos. Super boa!

Qualquer entretenimento a bordo é melhor que nada.

Paris

Dia 1

Chegamos pelo aeroporto de Orly e pegamos um taxi até nosso hotel O motorista era um velhinho que consultava o caminho no mapa de papel ENQUANTO dirigia,  mas, quando chegamos perto do hotel, ele pegou o celular e usou o GPS como qualquer pessoa normal.

Primeiro clique em Paris! No táxi :-)


Ficamos hospedados no Adagio Paris Buttes Chaumont. Excelente, com cozinha, box para banho e vaso sanitário em espaços diferente, bem localizado. Só pra chegar que é ruim, porque a pista na frente dele é fechada. Conseguimos fazer o check-in mais cedo do que o previsto e em toda a estadia o pessoal do hotel foi super atencioso. 


Vista do nosso ap.


Depois de nos instalarmos, saímos para fazer compras no Monoprix Belleville e explorar a cidade. O clima estava frio, mas não insuportável, e a cidade estava linda. Era um dia de chuva, mas com chuva mesmo a gente foi mostrar Paris pra vc, Lilica!




Comidinha de respeito por 5 euros. É nesse ponto, comendo em casa, que barateamos muito nossas viagens!


Caminhamos até o Parc de la Villette para visitar o museu de ciências infantil, que fica dentro do complexo Cité des Sciences et de l'Industrie. O ingresso vale também para visitar um submarino, Argonaute Submarine.

Passarelle de Ardennes ao fundo, e a gente na Quai de la Marne com chuva.
Submarino Argonauta por fora

Submarino por dentro. Todo mundo aglomerado em um lugar muito pequeno, excelente para o avanço espiritual.




Do submarino, entramos no museu da criança, propriamente dito. É um museu bem legal, como quase todos os museus infantis que conhecemos por aí. Tem hora marcada e pode ficar lá por uma hora e meia. Custou 13 euros para dultos e 10 euros para a criança.








Depois do museu, fomos até um aquário que tem por lá, mas ele é bem sem graça, parece um aquário grande de restaurante. 

Saímo do local com a intenção de comer em algum local, mas a hora era cedo pra janta, e tarde para lanche. Até tentamos um local, mas a cozinha só abriria dali mais de 1 hora. Então pegamos um Uber e fomos para casa. Mamãe foi rapinho no mercado da esquina (Auchan Supermarché), comprou comida e fez janta. Parece cansativo, mas tudo isso não deve ter durado 2 horas (que seria, certamentem o tempo que gastariamos no restaurante). Capotamos não eram nem 22h.

Macarrão, carne moída, brocolis e tomatinho. Piscou, tá pronto.

Dia 2

Acordamos tarde! Dia de bater perna por Paris. Que cidade linda! Da estação de metrô Botzaris, pegamos uma linha que tem um trajeto lindo, passando na superfície! Chegamos até o Arco do Triunfo (estação Charles de Gaulle - Étoile) cruzamos a Champs Élysées e caminhamos, com várias paradas para fotos e vitrines, até o Trocadero e  Torre Eiffel. Uma pena a região do Trocadero estar cheio de ambulantes e aquela galera fazendo jogos/golpes com bolinhas e copinhos.

Almoçamos uma comida compaada em mercado por ali mesmo, vendo a vida passar e você fazendo amizade com crianças desconhecidas. Depois andamos ladeando o Rio Sena até a magnífica  Ponte Alexandre III, avançamos até o Pavyllon Paris (avistamos de longe a belíssima escultura Tulipes de Jeff Koons (Bouquet of Tulips) e chegamos no Jardin des Tuileries, onde estava rolando um feirinha natalina. Comemos alguma coisa, ficamos um tempo por ali, vimos um teatro infantil, e zarpamos pro rumo de casa, passando pela região das lojas mais sofisticadas da vida (Dior, Chanel e afins) com decorações de Natal chiquéeeeerrimas. Mas entramos mesmo foi na Decathlon na estação de metrô La Madeleine para comprar uams coisinhas para a parte de esqui da viagem. Antes de ir pra casa, passamos no mercado novamente pra descolar alguma jantinha básica.

Papai saiu pra dar uma corrida no parque Des Butter Chaumon antes do dia de passeios começar.

Você é fã de mapas, filha!

Em uma das saídas da estação de metrô Charles de Gaulle - Étoile, a gente deu de cara com esse céu azul e o Arco do Triunfo.












Ponte Alexandre III


Buquê de tulipas


Um banheiro público que "se lava" entre um usuário e outro. E você rindo todo o tempo, sabemos lá de que.




Na rua de casa


Dia 3


Resolvemos esbanjar e tomar café da manhã numa padaria, quer dizer, numa boulangerie :-) A escolhida foi a Mardi. Deliciosa!




Aí pegamos o metrô e fomos para o Louvre (compramos on ingressos pela internet no dia anterior. 17 euros por adulto, é uma pe.chin.cha)! Se mamãe pudesse, iria no Louvre todo ano, depreferencia duas vezes por anos. Que lugar incrível e invencível!

Optamos por entrar no museu pelos corredores do metrô  e antes de entrar no museu curtimos ao Carrousel du Louvre (tipo um shopping subterrâneo). Compramos macarrons na Laudurée, babamos nas coisas da Pylones, piramos numa cafeteria toda rosa e romântica que não anotei o nome.


O café londrino que não anotei nome. Tinha uma brasileira chamada Lia que trabalha lá!



No Louvre, vimos mil coisas lindas e inesquecíveis, claro. E também coisas tristes, ainda que lindas, e inesquecíveis. O caso foi que, depois de visitar a Mona Lisa, pegamos uma sequencia de quadros com temática baixo astral e em um deles o seu copinho transbordou. Você chorou e ficou chocada com La Jeune Martyre (The young Martyr) e quis embora. Nada te convencia a ficar no Louvre. Paciência! Fomos embora, com a certeza de que voltaremos. 





Mamãe, Lilica e a Vebus de Milo









Olha ela aí! A Mona Lisa



O fatídico quadro que te emocionou, filha. 
Foi bem legal ver o efeito da arte sobre a pessoa, você realmente conseguiu cruzar a fronteira e ter contato com a motivação do artista, o que foi lindo. 








Almoçamos no Mc Donalds no Carrousel du Louvre e passamos na Pylones pra comprar uma lembrancinha. 

Lia ninja em Paris

Do Louvre, decidimos ir no  Museu da História Natural, mais especificamente na Grande Galeria da Evolução, que estaria aberto até as seis da tarde, então se encaixou certinho. 

Pegamos o metrô no Palais Royal e chegamos ao destino debaixo de uma chuvinha, nem curtimos a área externa do local, que é quase um parque. 

A Grande Galeria da Evolição é realmente incrível e você pirou! Muitos bichos, em tamanho real, num ambiente super bem pensado. Animação e felicidade tomaram conta, ainda bem!








Pegamos o metrô para voltar para casa e, entre a estação e nossa casa, tinha um restaurante de sushi. Por que não??? Comemos um sushi gostoso no Hélou - Sushi House Scandivane.



Aí fomos dormir, você e o papai num grude no frio, Difícil era acordar vocês dois toda manhã.


Dia 4

Depois de tanto chuvisco ontem, ficamos felizes em acordar e vermos um céu bem azul. O programa hoje era explorar a pé a região da Notre Dame e ir ao Pompidou. 

Em frente ao Hotel de Ville tinha uma feirinha natalina, com carrossel grátis! Ficamos um tempinho ali, curtinho aquele clima de natal e depois caminhamos até a Notre Dame, que ainda está em reforma. Há uma arquibancada por lá, sentamos comemos e apreciamos.





Foto tirada em abril de 2014! 

Foto tirada em dezembro de 2023. Mesmo óculos e mesmo sueter.

 

Passeamos pelo Quartier Latin e pelas ilhas (Île de la Cité e îLe Saint-Louis), uma região muito fofa e agradável. Combinamos que seria onde nos hospedaríamos na próxima visita. Aquele tanto de lojas nos lembrou que seria adequado comprar um casaco mais impermeável para a Lilica, então entramos numa Decathlon, mas não rolou, aí achamos um casaco lindinho na Uniqlo por 20 euros que virou uniforme a viagem toda. Precisamos também usar o banheiro, e o jeito foi entrar num restaurante/café na maior cara de pau, usar o banheiro e sair. Ninguém falou conosco e a gente não falou com ninguém. 




Depois de tanta andaça, a fome bateu e resolvemos almoçar antes de ir para o Pompidou. Comemos na La Factory Burguer Paris, ótimo hamburguer, mas carinho (conta de 46 euros). Depois de ir ao banheiro, bem alimentada e de bom humor, você resolveu ir até o Pompidou correndo atrás dos pombos. Foi divertido.

Pompidou é um lugar bem interessante, a gente nunca tinha entrado no Pompidou. Aquela escada externa que proporciona uma vista de Paris é massa demais, nossa! Mamãe ficou apaixonada. Amei também que o museu é pequeno e cheio de coisa louca, quer dizer, contemporânea e moderna. Gostei de verdade!







Filha, você adorou uma obra muito louca que era uma pele de cavalo de verdade pendurada no teto com um monte de peça de computador saindo pelos olhos desse cavalo. Ficamos um tampão conversando sobre a peça e depois ainda voltamos nela. Foi legal demais ver seu interesse.

Bonjour Tristesse, de Gloria Friedmann


Gloria Friedmann tornou-se conhecida no início da década de 1980 com obras espetaculares que abordavam a destruição da natureza, para as quais utilizava matérias-primas e não convencionais. Apresenta animais na forma de restos empalhados, ossos ou crânios e, às vezes, até animais vivos. Esta obra consiste numa pele de cavalo suspensa pelo focinho. Olhos emergem de fios elétricos e circuitos integrados, metáforas de uma sociedade pós-humana e das ilusões geradas pelo mundo virtual.


Saímos do museu e tiramos uma fotos na Fontaine Stravinky, bem ao lado, que eu acho linda!


Na volta paa casa, descemos em uma estação do metrô que você sempre comentava que gostava, a Arts et Métiers. Descemos só para curtir mesmo, esperamos o próximo trem e continuamos viagem :-)




Daí fomos para casa, mas antes de ir de vedade paramos na Boulangerie Milligramme, que a gente sempre ficava de olho nas idas e vindas pela vizinhança. Compramos quitutes deliciosos que nem deu tempo de fotografar :-P

A jantinha básica da economia e saúde.


Disneyland Paris

Acordamos com chuva! Chuva que molhava. Os planos de ir a pé até a estação de trem Gare de Lyon foi por água abaixo, literalmente. Pegamos um taxi por 26 euros, o uber daria 20 euros. A estação é gigante! Encontramos nossos companheiros de viagem pelos próximos dias,  Emily, Rafael, Bia e Amanda!

A forma mais simples de ir do centro de Paris até a Disneyland é de trem RER, linha A que vai direto até a Marne-la-Vallée/Chessy, bem na porta do parque. A passagem custa uns 5 euros.

Compramos, pelo site oficial da Disneyland Paris, um pacote para nós 3 de 2 noites no Disney's Sequoia Lodge + 3 dias de parques, podendo revesar entre os parques ilimitadamente + almoço com as princesas no Auberge de Cendrillon + serviço Disney Express Luggage Service por 1.656,76 euros. Barato não é, mas comparando com a Disney da California, que estimos há 2 meses, só as entradas para nós 3, em 2 dias de parque, sem poder visitar parques diferentes no mesmo dia, custaram U$ 900. Ou seja, o custo benefício da Disneyland Paris é muito bom! Além disso, acho o tamanho dos parques muito adequados, não são gigantes, não precisa daquela correria, e os shows nos surpeenderam muito. Absolutamente maravilhosos.

Disney Express Luggage Service custou 54 euros e permite que a gente faça o check-in na estação de trem Marne-la-Vallée/Chessy. Então, chegando na estação de trem, em vez de ir ao hotel deixar bagagem e pegar os ingressos, a gente poupa tempo e energia já resolvendo isso na estação mesmo, praticamente na porta do parque. No último dia (pós segunda noite de hotele terceiro dia de parque), a gente deixa a bagagem no hotel e eles levam para a estação de trem, onde  agente retirou saindo do parque, no fim do dia. É muito cômodo e prático e eu acho que valeu muito o investimento.

Depois de deixar as malas e pegar nossos ingressos, fomos pro parque debaixo de chuva. A santa Emily lembrou de levar capas decentes, e precisamos muito delas! As primeiras horas no Disneyland foram meio caóticas, chuva, cheio, vento. Olhando os arredores, era só capas voando, guarda-chuvas tremendo. Resolvemos fazer ir nuns brinquedos fechado, tipo trem fantasma da Branca de Neve e  Small World.  E você, filha, encarando aquele caos com uma naturalidade incrível. comportada, de bom humor. Fiquei impressionada. 





Depois de 2 brinquedos e muita fila com chuva, resolvemos almoçar num lugar quentinho.


No começo da tarde, umas 14h ou 15h, a gente viu que a previsão do fim das chuvas seria às 18h ou 19h.  Então fomos para nosso hotel (vantagens de estar em hotel da Disney! Pertinho, bem conveniente) tomamos banho, papai cochilou e nós fomso ao restaurante para você comer alguma coisa decente.


Mamãe não resistiu!



Sobre o hotel, gostamos muito! Confortável, bonitinho, máquina de café no quarto. Parece que também tem piscina, mas não tivemos tempo. E todos os dias de manhã também tem encontro com personagens, mas também não deu tempo! Enfim, valeu pela localização, instalações.




A luz do chuveiro indica a quantidade de água que já foi usada.






Depois de limpos, descansados e alimentados, voltamos para o parque. Aí foi sucesso, fim de dia, sem chuvas, todo mundo disposto e de bom fumor. Chegamos no parque bem na hora da parada e demos de cara com o 
Mickey dando tchau, e logo vieram as princesas passando e acenando. Seus olhos brilhavam, filha, você era puro encatamento!

Curtir o parque de noitnha e a noite é ótimo! Menos gente, a iluminação dá outra cara paras as atrações. Fomos em simuladores, o papai e mamãe em montanhas russas, vimos os fogos, que foram fantásticos! Foi lindo e divertido. Disney, né? 





Jantamos no Mc Donalds que tem na Disney Village e dormimos que nem pedra!

No dia seguinte acordamos cedo, pois podíamos entrar no parque 1 hora mais cedo por estarmos hospedados no hotel da Disney. Chegamos por volta de 08h15 e foi ótimo, parque vazio, aproveitamos o fomos na montanha-russa dos Vingadores, no escuro, cheia de loopings, um pouco mais radical. Você ficou esperando com o Tio Rafa enquanto mamãe e papai se divertiam. 


Depois fomso em várias outras atrações e assistimso ao show da Frozen, o menos legal que vimos.








Sobre os shows, uma coisa muito interessante é que os diálogo são mesclados em inglês e francês, de forma que entendendo qualquer dos idiomas a gente compreender o contexto e a história.





Nesse dia, nosso almoço foi super especial: com as princesas! Comida boa, ambiente fino, princesas no salão e uma criança encantada! Tia Emily te deu um caderno de autógrafos de presente :-)















Depois do almoço, rodamos mais um pouco e começou a chover de novo :-/  

Tinha um show do Rei Leão para dali 20 minutos, mas  já estava lotado. A fila da sessão seguinte ja estava se formando.  E aí veio a pergunta mágica: filha, você quer ficar aqui uma hora numa fila esperando uma chuva? E você disse: sim, quero esperar o show do Rei Leão! Assim fizemos, ficamos na chuva, e olha, como valeu a pena. O show é magnífico, alta produção, daqueles que a gente pagaria caro para ter como programa principal, e no caso era apenas mais um das atrações do parque. Impressionante.



Uma cabana improvisada, uma tela e rapidinhos e passou 1 hora.







Após o show, vimos um pouco da parada, mas, como a chuva apertou, fomos para casa. Tomamos banho bem quentinho e comemos algo no restaurante do hotel. Antes de dormir, arrumamos a mala porque o dia seguinte seria o último e agente deveria deixar as malas com o serviço Disney Express antes de ir para o parque.

No dia seguinte a gente acordou bem cedinho, deixamos as malas no local indicado e fomos caminhando em direção ao parque. Provavelmente comemos alguma coisa pelo parque e conseguimos repetir várias atrações que você tinha gostado, como o Small World, a atração do Ratatouille, do Spider Man. Vimos o show Mickey and the Magician, também espetacular. Outro show muito legal foi o Disney Júnior Dream Factory. Almoçamos no RainForest, na Disney Village, voltamos para o parque, aproveitamos bem e partimos umas 18h rumo à Paris.


Feliz porque podia ir na Crush's Coaster.


Fila de 40 minutos e no final era uma montanha-russa, mas a gente não sabia! Você ficou morrendo de medo, não gostou e saiu chateada :-/


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No fim do dia, voltando para Paris.


PARIS

Nessa noite nos hospedamos no Ibis Paris Gare de Lyon Ledru Rollin, hotel ok para uma noite. Jantamos no italiano Spiga, porções grandes de comida gostosa, atendida por uma italiana. No dia seguinte, pegaríamos o trem para Genebra no fim do dia.

Deixamos as malas no locker (4 euros) e fomos bater perna pela cidade. Passamos cum Carrefour e caminhamos até a Bastilha, onde sentamos para comer. O papo foi sobre como funciona uma guilhotina para arrancar a cabeça das pessoas, porque você estava interessada em fatos da revolução francesa, inclusive questionou uma coisa muito interessante: "depois de cortar a cabeça, o que é feito do resto do corpo? Eles enterraram?" Papai respondeu que provavelmente nao enterram, devem ter ateado fogo ou coisa assim. Você ficou quieta por tempo, até dizer: "tive uma ideia muito boa do que fazer com a cabeça, pode ser um porta tiara." E explicou: "A gente tira o sangue todo da cabeça, coloca um disquinho de papelão assim no pescoço para poder segurar a cabeça e coloca a tiara para poder guardar a cabeça. Se a pessoa tiver duas tiaras é perfeito, ela fica usando uma tiara e a outra tiara fica na cabeça que está lá". Depois você perguntou o que aconteceu com a rainha. Dissemos que a rainha também fora degolada. Aí você completa: "Pode usar a cabeça da rainha para guardar a tiara e a do rei para guardar boné, que fica muito bom". 




O papo estava ótimo, a comida também, mas o clima não. Então caminhamos até a Praça des Vosges, lindíssima! 







Dali, fomos ao Museu Carnavalet, um tesouro descoberto pelo papai. Um local liindo, gratuito, vazio, quentinho. Foi o ouro naquele instante, tudo que a gente precisava.

O museu é dedicado à preservação da história de Paris e tem relíquias arqueológicas, maquetes de arqtuitetura, objetos de arte. O museu fica localizado em duas mansões maravilhosas. É um delícia passear por ele.




As salas decoradas sempre tinha a explicação do mobiliário e objetos decorativos. A diversão era ficar procurando na sala os objetos explicados na legenda.









Uma maquete de jardim interativa.


Depois do Carnavalet entramos na belíssima igreja Saint-Paul-Saint-Louis e almoçamos num Subway.





Voltamos para o hotel, pegamos as malas e fomos para a Gare de Lyon. Era hora de ir para a Suíça!
O restante da nossa aventura está no próximo post.
Te amo!!! Mamãe.